Reflita
REAGINDO AO CHAMADO DE DEUS
“E Abrão, mudando as suas tendas, foi habitar nos carvalhais de Manre, que estão junto a Hebrom; e levantou ali um altar ao Senhor”. Gen. 13:17
O chamado e a vida de Abraão servem, a nós, como fonte de inspiração, no sentido de que ele é instrumento divino para a condução do seu povo, na perspectiva de que Deus tem propósitos definidos para cada um dos seus filhos. E por mais que as circunstâncias queiram apontar na direção do fracasso, da tragédia e do insucesso, Deus continua no controle absoluto de todas as coisas. Nada acontece por acaso. Deus está agindo mesmo nos desencontros e ambiguidades humanas. Ele é Senhor, e como tal, está no controle da história das nossas vidas.
Depois da partida de Ló, o Senhor encontrou Abraão assentado e com os seus olhos focados na circunstância em que estava vivendo naquele momento. Parece que o ânimo e a coragem de prosseguir em sua caminhada tinham lhe abandonado. Por um momento, provavelmente ele sentiu a dor do abandono, da solidão e da falta de boas expectativas. O que os seus olhos podiam ver não lhe entusiasmava. Deus o visita com graça, ordenando que erga os olhos, que se levante e prossiga na caminhada. Essa foi, sem dúvida, uma palavra animadora.
O problema é quando somos visitados com graça e com palavras de poder, quando ouvimos a voz de Deus através da exposição de sua Palavra, quando temos a plena convicção de que Deus falou ao nosso coração, no entanto, não reagimos e nem nos movemos. A inércia, a frieza e a falta de ânimo são companheiras inseparáveis do fracasso.
Abraão reagiu à voz daquele que lhe falou não só aos ouvidos, mas ao coração. Ele se levantou e mudou-se dali para os carvalhais de Manre, e ali, naquele lugar, edificou um altar ao Senhor. Um altar que representou um marco de fé.
O Rev. Jeremias Pereira, certa vez afirmou corretamente que o que mais importa não é tanto o que ouvimos, mas o que decidimos fazer com aquilo que ouvimos. Quantas verdades maravilhosas e quantos sermões impactantes já não chegaram aos nossos ouvidos? E o que fizemos com eles? Por que não há transformação em nossa vida? Por que as coisas permanecem do mesmo jeito? Por que continuamos convivendo com os mesmos problemas e com a mesma insegurança? Por que tanta inconstância em nossa vida de fé? Por que tanta irregularidade no nosso serviço cristão? Precisamos reagir saindo da inércia, prosseguindo corajosamente na nossa caminhada, levantando altares que marquem a presença de Deus em nossas vidas.
Com certeza, não basta ouvir Deus falar ao nosso coração. É necessário que reajamos positivamente à sua doce voz e marchemos firme para tomar posse daquilo que Ele já determinou para nós.
O chamado e a vida de Abraão servem, a nós, como fonte de inspiração, no sentido de que ele é instrumento divino para a condução do seu povo, na perspectiva de que Deus tem propósitos definidos para cada um dos seus filhos. E por mais que as circunstâncias queiram apontar na direção do fracasso, da tragédia e do insucesso, Deus continua no controle absoluto de todas as coisas. Nada acontece por acaso. Deus está agindo mesmo nos desencontros e ambiguidades humanas. Ele é Senhor, e como tal, está no controle da história das nossas vidas.
Depois da partida de Ló, o Senhor encontrou Abraão assentado e com os seus olhos focados na circunstância em que estava vivendo naquele momento. Parece que o ânimo e a coragem de prosseguir em sua caminhada tinham lhe abandonado. Por um momento, provavelmente ele sentiu a dor do abandono, da solidão e da falta de boas expectativas. O que os seus olhos podiam ver não lhe entusiasmava. Deus o visita com graça, ordenando que erga os olhos, que se levante e prossiga na caminhada. Essa foi, sem dúvida, uma palavra animadora.
O problema é quando somos visitados com graça e com palavras de poder, quando ouvimos a voz de Deus através da exposição de sua Palavra, quando temos a plena convicção de que Deus falou ao nosso coração, no entanto, não reagimos e nem nos movemos. A inércia, a frieza e a falta de ânimo são companheiras inseparáveis do fracasso.
Abraão reagiu à voz daquele que lhe falou não só aos ouvidos, mas ao coração. Ele se levantou e mudou-se dali para os carvalhais de Manre, e ali, naquele lugar, edificou um altar ao Senhor. Um altar que representou um marco de fé.
O Rev. Jeremias Pereira, certa vez afirmou corretamente que o que mais importa não é tanto o que ouvimos, mas o que decidimos fazer com aquilo que ouvimos. Quantas verdades maravilhosas e quantos sermões impactantes já não chegaram aos nossos ouvidos? E o que fizemos com eles? Por que não há transformação em nossa vida? Por que as coisas permanecem do mesmo jeito? Por que continuamos convivendo com os mesmos problemas e com a mesma insegurança? Por que tanta inconstância em nossa vida de fé? Por que tanta irregularidade no nosso serviço cristão? Precisamos reagir saindo da inércia, prosseguindo corajosamente na nossa caminhada, levantando altares que marquem a presença de Deus em nossas vidas.
Com certeza, não basta ouvir Deus falar ao nosso coração. É necessário que reajamos positivamente à sua doce voz e marchemos firme para tomar posse daquilo que Ele já determinou para nós.
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