Reflexão
OS SANTOS EM CRISTO JESUS
“Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus, inclusive bispos e diáconos que vivem em Filipos, graça e paz a vós outros, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.” Filipenses 1:1,2
Uma das questões mais relevantes a serem refletidas, no que diz respeito a nossa vida cristã, é sobre quem, na verdade, nós somos em relação a Deus, ou melhor, como, de fato, Deus vê os membros da sua igreja. Isso faz toda diferença quando, então, pensamos acerca da forma como devemos viver. Em outros termos, quem somos, deve, necessariamente, determinar como agimos.
Após ter apresentado a si mesmo e a Timóteo como servos de Jesus Cristo, o apóstolo Paulo vai referir-se às pessoas a quem estava escrevendo, chamando-as de “santos”, termo traduzido do grego “hágioi” que significa separado para Deus, ou como afirma Werner de Boor, “pertencente a Deus ou confiscado como propriedade de Deus”.
O Rev. Hernandes Dias Lopes afirma em seu Livro Filipenses que “a palavra santo não significa apenas ser separado para Deus, mas pertencer a uma diferente ordem de coisas ou viver em uma diferente esfera”. Na verdade, santo é aquele cuja vida é direcionada por uma lógica absolutamente diferente da lógica do mundo. É a lógica dos céus manifesta nas Sagradas Escrituras.
O vocábulo “santos” é frequentemente usado pelo apóstolo Paulo para referir-se aos discípulos de Jesus (Rm. 1:7; I Co. 1:2; II Co. 1:1; Ef. 1:1). Ele teve a sua origem no termo hebraico “chasidim”, que era aplicado aos judeus que resistiam aos assédios do paganismo no meio dos arraiais do povo de Deus no tempo dos Macabeus, período interbíblico (entre o Antigo e o Novo Testamentos). A partir do terceiro século da era cristã, o termo passou a ser aplicado aos cristãos de vidas diferenciadas, tanto pela piedade quanto por certos milagres dos quais eram tidos como agentes, o que resultou em seu uso eclesiástico e, portanto, direcionado apenas a algumas pessoas.
Resgatando o seu sentido original, santo é todo aquele ou aquela que é propriedade de Deus por direito de criação e de restauração; é todo aquele que, sendo habitado pelo Espírito Santo, foi integrado à igreja de Cristo, passando ali, juntamente com seus irmãos, a adorá-lo; é todo aquele que, embora esteja no mundo, não vive segundo os ditames das suas influências, mas se impõe através de uma ética própria que o distingue dos demais; é todo aquele não se acovarda e nem se esconde ante os desafios sociais, mas se apresenta como sal e luz, como gente que faz a diferença; é aquele cuja mente e coração são dominados pelo senhorio de Cristo. É assim que devemos viver.
Segundo o Rev. Hernandes, o ser santo tem dois aspectos: o Posicional, que diz respeito àquilo que Cristo fez por nós, tornando-nos membros de sua igreja; e o Experiencial, que aponta para aquilo que fazemos por Cristo através da afirmação do seu reino por meio das nossas vidas, bem como através do serviço que prestamos à sua igreja e à sociedade como um todo. Portanto, santos são todos aqueles que pertencem e servem ao Senhor.
Uma das questões mais relevantes a serem refletidas, no que diz respeito a nossa vida cristã, é sobre quem, na verdade, nós somos em relação a Deus, ou melhor, como, de fato, Deus vê os membros da sua igreja. Isso faz toda diferença quando, então, pensamos acerca da forma como devemos viver. Em outros termos, quem somos, deve, necessariamente, determinar como agimos.
Após ter apresentado a si mesmo e a Timóteo como servos de Jesus Cristo, o apóstolo Paulo vai referir-se às pessoas a quem estava escrevendo, chamando-as de “santos”, termo traduzido do grego “hágioi” que significa separado para Deus, ou como afirma Werner de Boor, “pertencente a Deus ou confiscado como propriedade de Deus”.
O Rev. Hernandes Dias Lopes afirma em seu Livro Filipenses que “a palavra santo não significa apenas ser separado para Deus, mas pertencer a uma diferente ordem de coisas ou viver em uma diferente esfera”. Na verdade, santo é aquele cuja vida é direcionada por uma lógica absolutamente diferente da lógica do mundo. É a lógica dos céus manifesta nas Sagradas Escrituras.
O vocábulo “santos” é frequentemente usado pelo apóstolo Paulo para referir-se aos discípulos de Jesus (Rm. 1:7; I Co. 1:2; II Co. 1:1; Ef. 1:1). Ele teve a sua origem no termo hebraico “chasidim”, que era aplicado aos judeus que resistiam aos assédios do paganismo no meio dos arraiais do povo de Deus no tempo dos Macabeus, período interbíblico (entre o Antigo e o Novo Testamentos). A partir do terceiro século da era cristã, o termo passou a ser aplicado aos cristãos de vidas diferenciadas, tanto pela piedade quanto por certos milagres dos quais eram tidos como agentes, o que resultou em seu uso eclesiástico e, portanto, direcionado apenas a algumas pessoas.
Resgatando o seu sentido original, santo é todo aquele ou aquela que é propriedade de Deus por direito de criação e de restauração; é todo aquele que, sendo habitado pelo Espírito Santo, foi integrado à igreja de Cristo, passando ali, juntamente com seus irmãos, a adorá-lo; é todo aquele que, embora esteja no mundo, não vive segundo os ditames das suas influências, mas se impõe através de uma ética própria que o distingue dos demais; é todo aquele não se acovarda e nem se esconde ante os desafios sociais, mas se apresenta como sal e luz, como gente que faz a diferença; é aquele cuja mente e coração são dominados pelo senhorio de Cristo. É assim que devemos viver.
Segundo o Rev. Hernandes, o ser santo tem dois aspectos: o Posicional, que diz respeito àquilo que Cristo fez por nós, tornando-nos membros de sua igreja; e o Experiencial, que aponta para aquilo que fazemos por Cristo através da afirmação do seu reino por meio das nossas vidas, bem como através do serviço que prestamos à sua igreja e à sociedade como um todo. Portanto, santos são todos aqueles que pertencem e servem ao Senhor.
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