Reflita
O agir de Deus
O AGIR RESTITUIDOR DE JESUS
“Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores! Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: levanta-te! Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe” Lucas 7:13-15
Uma das lições mais preciosas que aprendemos nas Sagradas Escrituras é o triunfo do poder de Deus sobre as forças opressoras do mal, da morte e das adversidades. Essas lições quando aprendidas nos conduzem a uma fé mais vigorosa no sentido de nos mostrar que em Cristo podemos ter por restituição aquilo que o inimigo nos levou.
Restituição segundo Aurélio Buarque de Holanda é sinônimo de recuperação, reintegração ou reabilitação.
O fato narrado por Lucas trata não apenas da ressurreição do filho único de uma viúva da cidade de Naim, o que já é, por natureza, um fato grandioso da manifestação inconteste do poder de Jesus, mas de uma evidente demonstração de sua profunda compaixão para com alguém que estava marchando em passos lentos e regados a muitas lágrimas para sepultar não simplesmente o corpo do seu único filho, mas suas esperanças, seus sonhos e as suas espectativas de vida. Àquela mulher foi restituído o filho, a alegria e a certeza de um amanhã promissor.
Nesse episódio bíblico segundo J. C. Ryle (1816-1900) “encontramos uma reconfortante prova de que o Príncipe da Paz é maior do que o Rei dos Terrores e de que, embora a morte, o último inimigo, seja poderosa, não é tão poderosa quanto o amigo dos pecadores”. Ele destaca, dessa narrativa, por um lado a presença indesejável e malfazeja das situações perturbadoras nas vidas e nas famílias do povo de Deus, mas, por outro lado, a profunda compaixão do Senhor Jesus aliviando as cargas dos seus filhos e restituindo-lhes a paz, a alegria e a esperança. Para Leon L. Morris, “Lucas ressalta a compaixão de Jesus bem como o seu poder”. Está em Jesus, portanto, o querer e o poder de fazer.
Muitos de nós estamos transportando numa urna funerária relacionamentos que foram desgastados pelas incompatibilidades, projeções profissionais que foram destruídas pelas condições adversas, fervor espiritual que foi duramente afetado por outros compromissos, santidade de vida ofuscada pelas inclinações da carne e paixões do coração, enfim, valores, ideais, sonhos ou qualquer outra coisa que tenha sido perdido ao longo do tempo.
É somente através do encontro com Cristo e de seu agir em nossas vidas que podemos ter por restituição tudo aquilo que de precioso nos foi levado. Não chore mais! Ouça a doce voz do Senhor! Apegue-se a Ele na certeza que terá a sua vida alcançada por sua eterna bondade e por seu incalculável poder.
Antonio Fontes.A
“Vendo-a, o Senhor se compadeceu dela e lhe disse: Não chores! Chegando-se, tocou o esquife e, parando os que o conduziam, disse: Jovem, eu te mando: levanta-te! Sentou-se o que estivera morto e passou a falar; e Jesus o restituiu a sua mãe” Lucas 7:13-15
Uma das lições mais preciosas que aprendemos nas Sagradas Escrituras é o triunfo do poder de Deus sobre as forças opressoras do mal, da morte e das adversidades. Essas lições quando aprendidas nos conduzem a uma fé mais vigorosa no sentido de nos mostrar que em Cristo podemos ter por restituição aquilo que o inimigo nos levou.
Restituição segundo Aurélio Buarque de Holanda é sinônimo de recuperação, reintegração ou reabilitação.
O fato narrado por Lucas trata não apenas da ressurreição do filho único de uma viúva da cidade de Naim, o que já é, por natureza, um fato grandioso da manifestação inconteste do poder de Jesus, mas de uma evidente demonstração de sua profunda compaixão para com alguém que estava marchando em passos lentos e regados a muitas lágrimas para sepultar não simplesmente o corpo do seu único filho, mas suas esperanças, seus sonhos e as suas espectativas de vida. Àquela mulher foi restituído o filho, a alegria e a certeza de um amanhã promissor.
Nesse episódio bíblico segundo J. C. Ryle (1816-1900) “encontramos uma reconfortante prova de que o Príncipe da Paz é maior do que o Rei dos Terrores e de que, embora a morte, o último inimigo, seja poderosa, não é tão poderosa quanto o amigo dos pecadores”. Ele destaca, dessa narrativa, por um lado a presença indesejável e malfazeja das situações perturbadoras nas vidas e nas famílias do povo de Deus, mas, por outro lado, a profunda compaixão do Senhor Jesus aliviando as cargas dos seus filhos e restituindo-lhes a paz, a alegria e a esperança. Para Leon L. Morris, “Lucas ressalta a compaixão de Jesus bem como o seu poder”. Está em Jesus, portanto, o querer e o poder de fazer.
Muitos de nós estamos transportando numa urna funerária relacionamentos que foram desgastados pelas incompatibilidades, projeções profissionais que foram destruídas pelas condições adversas, fervor espiritual que foi duramente afetado por outros compromissos, santidade de vida ofuscada pelas inclinações da carne e paixões do coração, enfim, valores, ideais, sonhos ou qualquer outra coisa que tenha sido perdido ao longo do tempo.
É somente através do encontro com Cristo e de seu agir em nossas vidas que podemos ter por restituição tudo aquilo que de precioso nos foi levado. Não chore mais! Ouça a doce voz do Senhor! Apegue-se a Ele na certeza que terá a sua vida alcançada por sua eterna bondade e por seu incalculável poder.
Antonio Fontes.A
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